domingo, 28 de junho de 2015

A culpa é de quem alimentou esperanças reduzindo as ilusões a pó se instalando a beira de abismos que elas mesmo criaram estando no silêncio vazio de um lugar qualquer um barco a deriva ou um quarto fechado ouvindo o vento que sopra na Janela invadindo o que resta do silêncio que se afaga com o tempo percebe que a culpa é de quem achou que jamais teria culpa alguma....